“Perdoaste a culpa do teu povo e cobriste todos os seus pecados.” (Salmos 85:2)
Os EUA são a sociedade mais litigiosa da
face da terra, tendo cerca de 80 por cento dos advogados do planeta
vivendo lá. Existem mais estudantes se formando em Direito do que em
qualquer outro curso universitário nos Estados Unidos. E o que os
advogados fazem? Eles normalmente processam e defendem, porque não há
perdão. Não estão dispostos a dizer: "Está tudo bem. Eu te perdoo".
E o que é realmente venenosa e
tóxica é a nossa incapacidade para aceitar a responsabilidade por nossas
ações e a nossa falta de boa vontade em perdoar. É pior do que tóxica: é
pecaminosa. Mas, como povo de Deus, não deveríamos deixar que isso
fosse dito a nosso respeito! A falta de perdão nos corrói
espiritualmente e, sob muitos aspectos, conduz a nossa vida espiritual a
um impasse. A falta de perdão é escolher amar o ódio. Ela produz
amargura, raiva, ansiedade e depressão. Simplificando: é pecado. Em vez
disso, devemos perdoar. O perdão, em contrapartida, é como atirar um
vaso de cerâmica no chão e quebrá-lo em mil pedaços. Não há como juntar
os cacos novamente.
Deus é compassivo
e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade, que mantém o
seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado (ver Êxodo 34:6-7). Esse é o nosso Deus. Ele perdoa.
Você pode até dizer: "Sim, Deus perdoa, mas eu sou apenas um ser humano. Sou falho. Não consigo perdoar assim."
Se quisermos nos tornar
semelhantes a Jesus, temos que refletir o Seu caráter. Deus disse que se
confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar e
nos purificar de toda a injustiça (1 João 1:9). Deus age assim. E, como seus representantes, devemos fazer o mesmo.
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